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Fátima Barros (1972-2021) foi quilombola, educadora social, militante da Articulação Nacional de Quilombo (ANQ). Tocantinense natural da comunidade remanescente do Quilombo Ilha de São Vicente, teve a vida interrompida pela ausência de política sanitária eficaz contra a pandemia de Covid-19 no Brasil. Morreu no dia 6 de abril de 2021.